Com o objetivo de acrescentar à
milenária arte do karatê e dar a nossa contribuição a um esporte que praticamos
durante quase a toda a nossa vida, vos apresento o Souza Karatê-Dô (Karatê
Brasileiro) que propõe abrasileirar o karatê e, quando possível, usar traduções
diretas dos nomes dos golpes, não deixando de ensinar a pronúncia japonesa original.
Todos
os nossos katas recebem um nome de grandes mestres do passado e do presente,
forma encontrada por nós para perpetuar o legado desses mestres. Usamos uma
adequação de bases e golpes no kata e no kihon visando uma possível defesa em
ambientes como: metrô, ônibus, elevador, etc., ambientes do cotidiano dos
brasileiros. Tomamos como base o karatê Shotokan.
Propomos a prática de
um esporte livre, saudável, sem necessitar usar costumes ou tradições
filosóficas ou mesmo implicações espirituais advindas do país de origem. Entretanto,
respeitado a história e toda a cultura que fez e faz do karatê o que ele
representa. Pretendemos sempre manter uma referência extrema aos grandes mestres,
criadores e mantenedores da existência do Karatê e de todas as artes marciais,
sem a pretensão de adequar o nosso estilo de vida ocidental ao oriental.
Não temos como metas
principais a competição nem formar campeões, mas sim, sermos vencedores de nós
mesmos, sem sobrepujar a qualquer outro praticante de arte ou estilo marcial.
O praticante do Karatê
Brasileiro também passa a ser um estudante de todo kata e kihon do karatê
Shotokan, visto que fomos nascidos nesse estilo.
Aguardem a publicação
do kata Osaka Sensei.
“KARATÊ NI SENTE NASHI”:
“No karatê não existe atitude ofensiva” (Guishin Funakoshi).